Artigo
Já sabemos que o Estatuto da Advocacia e o Código de Ética são as normas que direcionam a relação de advogado e o seu cliente.
Também sabemos que o advogado, quando contratado para patrocinar uma disputa judicial, muitas vezes, dada a peculiaridade do caso concreto, as provas colhidas, a interpretação legislativa e a jurisprudência variante, não concede ao cliente o efeito desejado.
Pois bem. Neste momento que entendemos que o melhor a ser feito, antes de permanecer muitos anos prorrogando uma batalha judicial, é iniciar as tratativas de negociação.
Aprender a assessorar o cliente a encerrar o conflito, resolvendo o caso concreto e diminuindo os riscos dos custos processuais, é sempre a melhor forma de por fim há uma demanda.
Portanto, o advogado que sabe negociar e que possuí o espírito conciliador, tem muito mais chance de se manter no mercado de trabalho.
Parece-me que esta será a nova tendência da advocacia!