Artigo
Perdemos horas nas redes sociais. Passamos tempo demais no Facebook e no Instagram vendo sei lá o que.
Ás vezes aparecem textos interessantes que, após clicar para sua leitura, captam nossos dados e, com isto, nos remete a uma publicidade sobre o tema procurado.
É a publicidade dirigida.
Mas há muito se discute a tese sobre a Teoria do tempo útil perdido, a ensejar a configuração do dano moral.
Nos aborrecemos com as filas nos bancos e nos supermercados. Nos minutos quase infindáveis para cancelar um serviço de uma operadora de telefonia, fora o tempo que perdemos em atender ligações desnecessárias dos operadores de telemarketing vendendo serviços que não nos interessa.
Podemos perder tempo útil em qualquer coisa, menos naquilo que configura uma relação de consumo.
E se você gasta seu tempo útil nas redes sociais, isto é problema seu e esta nova teoria vem sendo abraçada e acolhida quando se demonstra o tempo perdido pelo consumidor, quando poderia o fornecedor do serviço ter realizado aquilo que se comprometeu a fazer de forma eficaz e com respeito as normas legais.