Artigo
O aperfeiçoamento profissional é a esperança da Advocacia e a Ética o seu maior direcionamento.
Pensamos ser este sempre o exercício que deve o profissional do direito fazer. O seu comportamento, o trato com seus Clientes, Colegas e Autoridades deve refletir os mais comezinhos princípios basilares do nosso Estatuto da Advocacia e do Código de Ética.
O Advogado é sinônimo de Justiça, tanto que é dela indispensável. Deve, com isso, fazer uso de suas atribuições, exercer suas prerrogativas, e, ainda, trabalhar com destemor e combativismo.
Mas para isso, precisa acreditar em seus conceitos, firmá-los, direcionamento seu trabalho com sabedoria, conhecimento e muita Ética.
Ética que nem sempre é aprendida nos bancos acadêmicos, mas nem por isso deve o Advogado não fazer uso.
A busca por este aperfeiçoamento deve ser eterna, como a busca pela perfeição e pela Justiça. Cabe ao Advogado eternizá-la e mudar, com isso, o conceito que hoje a sociedade tem da Advocacia.
As regras deontológicas compreendem todos os ensinamentos esculpidos no Estatuo da Advocacia, no Código de Ética, Regulamento e Regimento Interno da OAB. O seu direcionamento está redigido pelas regras dos artigos 1º ao 7º do Código de Ética.
Referidos artigos tratam de regras deontológicas, fundamentais para o exercício profissional.