A literatura nos conta que há casos em que cartas psicografadas apresentadas na Justiça, acarretaram a absolvição do réu em crime de homicídio.

Entretanto, há de se notar que os casos ocorreram em julgamento pelo júri, onde os jurados, escolhidos entre pessoas da população que se candidatam para este serviço gratuito de servir a justiça, que votam pela absolvição ou condenação do réu, após a resposta de um criterioso questionário/quesitos (em resumo, seria mais ou menos isto).

Os casos mais famosos foram de cartas psicografadas por Chico Xavier, que desfrutava de uma veracidade ímpar.

Desconheço outras cartas psicografadas que tenham sido usadas como prova judicial, mas se o foram, certamente foram levadas em consideração com um conjunto probatório e não de forma isolada.