As diretrizes do Código de Ética e do Estatuto da Advocacia sobre o tema captação de clientela não esbarra somente em uma infração ética disciplinar.

Entendo que ela abrange muito mais, com o risco do advogado captador, qualquer que seja a forma de captar cliente, principalmente este ultimo já estiver vinculado a um advogado, a sua responsabilização como figura de terceiro cúmplice e, com isto, responder por dano causado ao  seu colega advogado.

Lembrando que a relação de advogado e cliente é de confiança mútua, mas este captador não pode se comportar como se o contrato entre o primeiro advogado e o cliente não existisse.